Saiba por que toda empresa deve contar com um plano B para sobreviver a emergências e seguir funcionando caso algo aconteça dentro ou fora da organização.
Você já imaginou o que faria se sua empresa parasse de funcionar em caso de uma pane elétrica? Ou se seus funcionários não conseguissem chegar ao escritório por causa de uma enchente? Se a resposta for sim, você certamente já pensou em um Plano de Continuidade de Negócios mesmo sem saber o que era e, a partir de agora, precisa considerar possuir um para eliminar possíveis riscos e manter o funcionamento da sua corporação mesmo em momentos de crise.
O Plano de Continuidade de Negócios (do inglês Business Continuity Plan – BCP) é um processo de planejamento prévio e proativo que garante que uma organização recupere e/ou mantenha suas atividades em caso de uma interrupção das operações normais provocada por desastres ou contingências. Por meio dessa ação, serviços ou produtos poderão continuar sendo entregues durante a paralisação, sem danos aos negócios e aos clientes.
Imagine em que a cidade de São Paulo tenha ficado alagada e seus colaboradores não tenham como chegar ao escritório para trabalhar. Com um plano de continuidade, além de todos os seus funcionários estarem preparados e saberem o que fazer em situações como essa, a empresa poderá funcionar toda ou em partes em outro local com o suporte adequado.
O planejamento do plano de continuidade dos negócios se inicia pela identificação de quais são os setores essenciais para que a organização continue funcionando durante a crise. Exemplo: se estivermos falando de uma companhia telefônica, é preciso que os clientes possam continuar utilizando seus aparelhos normalmente.
A partir dessa primeira etapa, o plano deve ser estruturado em mais quatro etapas essenciais:
Viu só como é essencial ter um Plano de Continuidade de Negócios não importa o tamanho da sua empresa? Além de todos os benefícios apresentados, ter um esse planejamento fará com que o seu negócio esteja sempre em conformidade perante os principais órgãos reguladores, tenha uma posição de destaque em um mercado cada vez mais competitivo e tenha credibilidade com investidores, clientes, parceiros e fornecedores.